segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

A MISCELÂNEA DA CAMPANHA

A semana começou com uma polêmica, reflexo de notícia do final da semana passada. Por alguma razão misteriosa, uma jornalista de um grande veículo, ao fazer matéria informativa sobre um evento, iniciou o texto desqualificando outro. Difícil entender qual a necessidade disso, mas enfim, nem sempre as coisas são feitas por necessidade.
No referido texto, a Campanha de Popularização do Teatro e da Dança foi conceituada como uma "miscelânea sem critério". Realmente, miscelânea define bem o projeto, o que, de fato, é motivo de orgulho, e não de vergonha. Quanto a critérios, existem muitos. São definidos e aprimorados ano a ano, discutidos em Assembléias da Categoria e compõe o Edital de Participação, pelo qual todos os espetáculos precisam passar para então compor a programação. Um detalhe que considero importante ressaltar é que são critérios de inclusão, e não de exclusão. Uma das características da Campanha de Popularização é ser democrática e aberta a todos os artistas e produtores interessados. Seus critérios não têm por objetivo impedir ninguém de trabalhar.
Como a boa miscelânea que é, o evento reúne o mais amplo leque de tendências, linguagens, estéticas e todas as demais escolhas que compõe a concepção profissional de uma produção em artes cênicas. Este dado pode ser comprovado em sua "miscelanica" programação, que atende o também variado público da cidade, este sim, foco do projeto.
Em um outro contexto, Vinícius de Morais escreveu a letra da canção "Como Dizia o Poeta" que pregava: "Pra que somar se a gente pode dividir." Com o devido respeito ao mestre, digo: Pra que dividir, se a gente pode somar?
E então, vamos puxar um viva para a diversidade? Eu começo.
VIVAAAAA!

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

COMEÇAR DE NOVO

Olá!

No nosso primeiro contato da edição deste ano, quero de novo lembrar um pouco do que será o meu papel no espaço denominado OUVIDORIA. Como muitos de vocês já sabem, o Ouvidor é aquela pessoa que faz a ponte entre o público e a empresa, entidade ou demais organizações, sejam públicas ou privadas.

A edição do ano passado apresentou esta novidade. Na época, salientei a diferença entre um Relações Públicas e um Ouvidor. Vamos lá de novo: A pequena, porém fundamental diferença entre os dois, é que o segundo não trata dos interesses do “contratante”. As principais características de uma Ouvidoria devem ser a imparcialidade e a transparência. Não cabe ao Ouvidor defender, divulgar ou justificar, mas sim promover o diálogo bilateral em busca da excelência no relacionamento entre aquele que o nomeou e seus públicos de interesse.

A permanência desta ferramenta de relacionamento na Campanha de Popularização do Teatro e da Dança revela a sintonia do projeto com os mais contemporâneos sistemas de gestão na busca de otimizar o atendimento. Esperamos conseguir o mesmo êxito da edição passada, onde aprendemos bastante e pudemos sanar as falhas apontadas ainda durante o processo. Naturalmente, não atingimos a perfeição e pretendemos aprender ainda mais este ano. 

Fiquem à vontade para fazer contato. Público, produtores, artistas, imprensa e demais interessados, esta Ouvidoria está aberta para o encaminhamento de suas demandas. Lembro que o blog não aceita comentários. Todos os contatos, e suas respostas, são feitos através do formulário do site ou do e-mail blogdaouvidoria@gmail.com. O espaço aqui fica reservado para a conversa mais generalizada sobre os assuntos de maior relevância no dia a dia da Ouvidoria.

Todos conectados, vamos mais uma vez nos unir na parceria que faz da Campanha de Popularização do Teatro e da Dança de Minas Gerais o maior evento de Artes Cênicas do país.

Até breve!